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Corregedoria-Geral inspeciona 91 unidades da Justiça no primeiro semestre

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A Corregedoria-Geral da Justiça do Ceará inspecionou 91 unidades judiciárias, entre Varas e Juizados, da Capital e do Interior. Os trabalhos fizeram parte do primeiro ciclo do ano, que teve início em fevereiro e foi encerrado em junho, e a finalidade é averiguar a regularidade dos serviços oferecidos ao cidadão.
De acordo com corregedor-geral, desembargador Teodoro Silva Santos, as atividades correicionais tiveram caráter pedagógico, voltado para a orientação. “A Corregedoria tem buscado ouvir e analisar as dificuldades dos magistrados com a finalidade de estimular o aumento da produtividade e aprimorar os serviços. Estou satisfeito com os trabalhos realizados. O resultado está sendo predominantemente positivo”, afirmou.
O magistrado ressaltou que a Gestão está em plena sintonia com as metas traçadas no Plano Estratégico da Presidência do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), cujo objetivo é prestação jurisdicional célere, transparente e de qualidade. “O que nos interessa é ter um Judiciário com magistrados engajados, estimulados, com excelente produtividade, em prol da sociedade.”
As correições são de responsabilidade dos juízes corregedores auxiliares César Morel Alcântara, Ernani Pires Paula Pessoa Júnior, Fernando Teles de Paula Lima e Francisco Gladyson Pontes Filho.
SEGUNDO CICLO
Nesta quinta-feira (18/07), teve início na Comarca de Paracuru, o segundo ciclo de inspeções judiciais do segundo semestre de 2019. Até o fim deste mês serão fiscalizadas as unidades de Acaraú, Sobral, além da 2ª e da 4ª Vara de Sucessões de Fortaleza. O calendário consta na Portaria nº 59/2019.

COMO FUNCIONA
Durante o procedimento, são verificados o número de processos encerrados e em andamento, audiências realizadas e ações com prazo decorrido para despacho ou sentença. Também são observados os casos referentes às metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), cartas precatórias e aqueles que exigem prioridade, como as demandas relativas ao Estatuto do Idoso.
Boa parte das atividades em Varas da Capital é feita na própria Corregedoria, já que a maioria dos processos encontram-se digitalizados. As visitas físicas ocorrem quando é preciso averiguar alguma ação que não está no sistema e para orientar ou ouvir sugestões e reclamações de magistrados.