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Verdades sobre o PCCV das entidades

Verdades sobre o PCCV das entidades

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Diante das acusações levianas de que a ASPJUCE está prejudicando os Técnicos Judiciários na proposta conjunta de PCCV das entidades, vimos a pública esclarecer que:
I) Se na proposta de PCCV existe por lamentável acaso algum artigo prejudicando essa ou outra categoria, devem-se considerar culpadas todas as entidades, pois o documento foi elaborado e assinado pelos dirigentes da ASPJUCE, ASCAJA, AAJUCE, SINCOJUST E SINSPOJUCE.
II) A ASPJUCE, na proposta de PCCV, ao contrário do que seus detratores estão espalhando, defende melhorias específicas para os Técnicos (tais como gratificação de 20% para os que têm nível médio, à título de Adicional de Incentivo à Titulação; Risco de Vida e enquadramento salarial na Classe C da tabela PJ, ao invés da classe B, como constava do projeto original da Presidência do TJCE); e outros benefícios gerais, que contemplarão obviamente todos os servidores, incluindo-se os de nível médio, tais como: auxílio-saúde, auxílio-creche, auxílio-alimentação, manutenção da gratificação judiciária de 40%, descompressão (uma referência a cada ano a partir de 1994), manutenção das ascensões funcionais etc.
III) A ASPJUCE defende o fim da chamada gratificação de produtividade por achar que ela prejudicará os servidores, que ficarão a mercê de chefes muitas vezes parciais. Tal gratificação vai ser de difícil mensuração e o servidor, por mais que se esforce para cumprir tarefas, dificilmente vai chegar aos 40% do seu vencimento base. E mesmo que chegue, somente alguns que estão muitas referências à frente ganharão um valor semelhante ao atual Técnico Relevante. A maioria sequer vai conseguir os R$ 500,00. Por isso a Aspjuce também defende o fim dessa gratificação (que não é incorporada aos proventos de aposentadoria) e que o dinheiro seja remanejado para pagar a descompressão nos moldes propostos no PCCV (e não no projeto original da Presidência, de uma referência a cada cinco anos). A descompressão é dinheiro certo e seguro nos nossos vencimentos. Os 500 reais são incertos e duvidosos. Ninguém sabe o que vai sobrar deles no nosso bolso.
A ASPJUCE sempre esteve ao lado dos Técnicos Judiciários, assim como dos servidores de outros cargos do Judiciário cearense, e não pode admitir que acusações levianas e eleitoreiras venham à tona com o objetivo de amedrontar os colegas do nível médio.
A ASPJUCE pede que os Técnicos Judiciários, categoria a que pertence Zelma Melo, diretora geral da entidade, LEIAM com atenção a proposta de PCCV (no site da entidade ou no jornal Associativo) e vejam os benefícios que estão sendo colocados no Plano para esta categoria.
NÃO SE DEIXEM LEVAR POR PESSOAS QUE SÓ QUEREM FAZER CONFUSÃO E DENEGRIR A IMAGEM DA DIRETORA DA ASPJUCE, COM FINS ELEITOREIROS INCONFESSÁVEIS!
Por fim, tudo que se pediu para os Adjuntos e Oficiais foi pedido também para os Técnicos. Mente quem diz o contrário.
Diretoria colegiada da ASPJUCE