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Professores do Laboratório de Pesquisa da Unifor conhecem instalações do Fórum Clóvis Beviláqua

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Professores ligados ao Laboratório de Inovação e Pesquisas em Cidades da Universidade de Fortaleza (Lapin-Unifor) conheceram, na tarde dessa segunda-feira (19/06), setores do Fórum Clóvis Beviláqua. O objetivo foi identificar pontos de melhoria e inovação no prédio, visando o melhor atendimento ao público. A iniciativa foi um desdobramento do encontro inicial, ocorrido em 1º de junho deste ano, entre o Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) e o Laboratório da Unifor.
O secretário de Planejamento do TJCE, Sérgio Mendes, acompanhou a visita. Na ocasião, destacou a importância da parceria para o Poder Judiciário. “A ação é estratégica para o Judiciário cearense, pois, a partir desta parceria com o Laboratório de Pesquisas, e de outras nesse mesmo formato, projeta-se a identificação de iniciativas inovadoras e soluções práticas, de baixo custo, que venham a otimizar procedimentos, espaços físicos e recursos do TJCE, com enfoque na melhoria do atendimento e dos serviços prestados ao cidadão”, explicou.
Os professores conheceram os setores de Protocolo e Distribuição do Fórum, além da 4ª Vara de Família e o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Fortaleza. Eles têm formações em diferentes áreas, como Computação Gráfica, Direito, Arquitetura, Sociologia, Tecnologia da Informação, entre outras. Nos locais em que estiveram, conversaram com servidores e juízes para entender um pouco da dinâmica dos trabalhos e do que pode ser alterado para melhorar a prestação dos serviços.
O professor Ricardo Colares afirmou que o trabalho do grupo consiste em verificar problemas em diversos segmentos. “Já estivemos presentes em indústrias e órgãos de gestão pública. No primeiro momento, nós visitamos os locais com o objetivo de identificar problemas e conhecer as atividades que são desenvolvidas no local, para que em um segundo momento a gente possa começar a propor soluções com uso de tecnologias”, destacou.
Ele disse ainda que “existe a possibilidade de criação de alguns aplicativos na área de computação para melhorar a acessibilidade aos serviços do Fórum, por exemplo. Nossa metodologia pode ser utilizada em qualquer tipo de segmento. A ideia é colocar o conhecimento e a competência dos laboratórios da Universidade a serviço da sociedade”.