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Fórum inicia atividades da Semana da Justiça pela Paz em Casa

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O Grupo de Auxílio para Redução do Congestionamento de Processos Judiciais de Fortaleza está promovendo atividades socioeducativas voltadas principalmente para mulheres. A iniciativa faz parte da Semana Nacional Justiça pela Paz em Casa, que teve início nesta segunda-feira (09/03), no Fórum Clóvis Beviláqua.

A programação segue na terça e quarta-feira (11 e 12/03), sempre no horário de 9h às 12h e de 13h às 16h. No primeiro dia da ação, a professora Williana Sousa estava no Fórum para tratar de questões processuais e aproveitou a oportunidade para receber aplicação de flúor. “Quem passa o dia trabalhando não tem tempo para se cuidar melhor. É unir o útil ao agradável”, disse.

Outra que otimizou o tempo foi a recepcionista Monalisa Paiva. Além de de receber flúor, ela aproveitou para saber mais sobre câncer de mama e de útero, e ainda participou de uma oficina de geração de renda, ministrada pela Associação de Artesãs Mãos que Criam. “Foi ótimo pela orientação e também porque preencheu o tempo”, disse.

A iniciativa está sendo executada em parceria com a Diretoria do Fórum e o Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Fortaleza. A programação inclui ainda oficina de autoestima, avaliação física, orientação nutricional, prática de exercício funcional, vacinação contra sarampo e corte de cabelo, entre outras atividades.

No Juizado, localizado no bairro Benfica, a programação será na quinta e sexta-feira (12 e 13/03), no horário de 9h às 12h e de 13h às 16h.

DESAFIOS DA MULHER

Também nesta segunda, dia 9, no Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), ocorreu a palestra “Desafios da mulher contemporânea: redescobrindo e desenvolvendo o seu potencial”. O evento foi conduzido pela psicóloga Clarissa Nobre, servidora da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar.

Ela promoveu reflexões sobre o papel feminino e falou sobre desigualdade de gênero. Também citou hábitos que podem atrapalhar o desenvolvimento pessoal da mulher, tais como procrastinar, vitimizar-se e preocupar-se em demasia com a opinião alheia. Em oposição, apresentou atitudes positivas que devem ser estimuladas, como o autoconhecimento, a autoconfiança e a valorização das conquistas.