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Autoridades visitam instalações do Mutirão Carcerário e anunciam reforços

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30-Jul-2009
Autoridades dos órgãos que participam do Mutirão Carcerário visitaram, na manhã de ontem, 4ª.feira (29/07), as instalações do mutirão no Fórum Clóvis Beviláquia. Uma comitiva do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ/Ce), tendo à frente o corregedor geral da Justiça, desembargador Byron de Figuerêdo Frota, a procuradora geral de Justiça do Estado, Socorro França, e a defensora pública geral do Estado, Francilene Gomes, elogiaram os trabalhos do mutirão, sobretudo no que diz respeito à celeridade da análise processual.
No encontro, os representantes da Justiça Estadual, do Ministério Público e da Defensoria Pública discutiram medidas para acelerar ainda mais as atividades. Ficou acertado que, para a conclusão da análise dos processos das Varas da Infância e da Juventude, haverá um reforço no quadro de profissionais que atuam no mutirão. Quatro magistrados, além dos quatro juízes titulares das Varas de Infância e da Juventude, oito promotores e dez defensores públicos passarão a fazer parte da força-tarefa exclusiva para exame dos processos de internação provisória de menores.
A intenção, segundo o juiz representante do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Nicolau Lupianhes, é finalizar a análise das ações desses juizados até 6ª.feira (31/07), ?podendo haver uma prorrogação dos trabalhos, caso seja necessário?. Na reunião, o corregedor geral de Justiça, desembargador João Byron de Figueirêdo Frota, anunciou que as Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça já estão fazendo um levantamento do número de processos para o Mutirão Carcerário que se estenderá à segunda instância.
Durante a visita, a comitiva foi recepcionada pelo juiz diretor do Fórum Clóvis Beviláqua, Francisco José Martins Câmara; pelos juízes corregedores Antônio Pádua Silva e José Tarcílio Silva; pela secretária administrativa do Fórum, Jaçuleide Coelho Silva Martins; pelos juízes auxiliares Eduardo de Castro Neto, Francisco Eduardo Torquato Scorsafava; pelo superintendente da Coordenadoria de Cumprimento de Mandados (Coman), juiz Raimundo Nonato Silva Santos, e pelos representantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), juízes Marcelo Lobão e Nicolau Lupianhes.