Vítimas e testemunhas de acusação que precisam comparecer ao Fórum Clóvis Beviláqua para participar de audiências criminais terão um espaço reservado, onde aguardarão até serem chamadas a prestar depoimentos.

A medida visa evitar que tenham contato com réus e testemunhas de defesa, de modo a prevenir a ocorrência de qualquer tipo de intimidação ou ameaça, bem como preservar a segurança de todos que frequentam e trabalham no prédio.

A estrutura do Serviço de Apoio às Salas de Audiência das Varas Criminais foi apresentada pela Diretoria do Fórum, nessa quarta-feira (08/10), durante reunião com os juízes titulares das referidas unidades. O diretor de Patrimônio e Serviços Gerais do Fórum, Itiberê Amaral Bastos, fez a apresentação e disse que o espaço entrará em funcionamento ainda este mês.

Também participaram do encontro o juiz Eli Gonçalves Júnior, diretor em exercício do Fórum; a juíza Rosilene Ferreira Tabosa Facundo, coordenadora das Varas Criminais de Fortaleza; e o juiz Irandes Bastos Sales, representando a Associação Cearense de Magistrados.