TJCE receberá 9ª edição do Colégio de Coordenadoras e Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário brasileiro
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- 11-11-2025
O Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) sediará a 9ª edição do Colégio de Coordenadoras e Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário (Cocevid), em 2026. A escolha ocorreu durante reunião administrativa, nessa segunda-feira (10/11), no Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), em São Luís, quando o colegiado elegeu a nova Comissão Executiva do Cocevid para 2026 e 2027.
A presidente da Coordenadoria da Mulher do TJCE, desembargadora Vanja Fontenele Pontes, foi eleita, por aclamação, e conduzirá os trabalhos da nova gestão com o compromisso de fortalecer a integração entre os Tribunais de Justiça e aprimorar as políticas judiciárias voltadas à proteção dos direitos das mulheres. A nova mesa diretora será formada ainda pelas juízas Graziela Queiroga (TJPB), como 1ª vice-presidente; Luciana Lopes Rocha (TJDFT), como 2ª vice-presidente; e Teresa Germana Lopes de Azevedo (TJCE), como 1ª secretária; além da desembargadora Maria das Graças Figueiredo (TJAM) como 2ª secretária. O juiz Marcos Terêncio Agostinho Pires (TJMT) e a juíza Júnia Maria Feitosa Bezerra Fialho (TJPI) foram eleitos como suplentes.
“Além de uma honra, é uma alegria muito grande. Nós recebemos essa missão com muita humildade, mas, principalmente, com muita vontade de trabalhar para que a mulher possa ser valorizada e respeitada, partindo de premissas novas. O Tribunal de Justiça do Ceará está disposto a oferecer a todos os parceiros e a toda a rede o empenho necessário para que nós possamos construir um futuro melhor para as novas gerações”, afirma a desembargadora Vanja Fontenele.
COCEVID
O Colégio é formado pelas(os) coordenadoras(es) da Mulher dos Tribunais de Justiça do Brasil e tem como objetivo contribuir para o aperfeiçoamento da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, instituída pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Entre as atribuições, estão o estímulo à integração, a troca de experiências e a uniformização dos métodos e práticas administrativas e judiciais a favor da proteção às mulheres, respeitando as particularidades regionais.



