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PLANOS DE SAÚDE

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05.08.2010 opinião
Alguns direitos negados e outras falhas dos planos de saúde frustram os seus associados. Provavelmente a única diferença que existe entre eles é o valor das mensalidades. Todos são iguais nos defeitos e na exploração. A conversa do corretor no ato da adesão é tudo uma maravilha; depois a realidade é outra. Quando uma pessoa migra de um plano para outro, a carência determinada pela Agência Nacional de Saúde (ANS) é de dois a seis meses para consultas, exames e cirurgias, regra que não é respeitada. Marcar consulta com um especialista mais renomado chega a demorar até seis meses, obrigando quem tiver alguma urgência desembolsar R$ 150, R$ 200 para ser atendido como particular. Será que esse ?negócio? está certo? Quem deve responder é a ANS. Para muitos associados o mais lógico e racional é recorrer à Justiça.