Conteúdo da Notícia

Curso no Fórum Clóvis Beviláqua vai orientar pretendentes à adoção

Curso no Fórum Clóvis Beviláqua vai orientar pretendentes à adoção

Ouvir: Curso no Fórum Clóvis Beviláqua vai orientar pretendentes à adoção

O Juizado da Infância e Juventude de Fortaleza dá início, nesta terça-feira (30/04), a mais uma turma do Curso Preparatório Psicossocial e Jurídico para Candidatos à Adoção. Um total de 45 pretendentes, entre casais e pessoas solteiras, deverá participar da capacitação, que é uma das etapas necessárias para a habilitação no Cadastro Nacional de Adoção.
No primeiro dia, serão abordados os aspectos jurídico-legais da adoção. O encontro será realizado das 13h30 às 17 horas, no Auditório Agenor Studart, no Fórum Clóvis Beviláqua. As orientações serão dadas por juiz, promotor de justiça e defensor público da área da Infância, além de equipe ligada ao Cadastro de Adoção.
O curso terá continuidade no dia 8 de maio, quando serão abordados os aspectos psicossociais da adoção. Esse segundo momento será conduzido por profissionais e voluntários da Rede Acalanto. Já aqueles pretendentes que optarem por adoção tardia (de crianças acima de quatro anos) terão ainda um terceiro encontro, no dia 15 de maio, o qual será conduzido pela Rede Adotiva.
Para participar do curso, é necessário estar previamente inscrito no Setor de Cadastro, também localizado no Fórum. A fase seguinte, após o treinamento, é a avaliação psicossocial, com entrevistas e visitas domiciliares.
SAIBA MAIS
Para adotar os pretendentes devem se dirigir ao Setor de Cadastro de Adoção com os seguintes documentos: cópia da identidade, CPF e certidão de nascimento, casamento ou de união estável; comprovante de residência; comprovante e/ou declaração de renda mensal dos requerentes; certidão de antecedentes cível e criminal de cada postulante; atestado de sanidade física e mental e atestado de idoneidade moral, com firma reconhecida, também para cada postulante. Em seguida será solicitada a presença no curso psicossocial e jurídico. Após, a entrevista e a avaliação da equipe técnica do Juizado da Infância e da Juventude. Por último, o processo é analisado por juiz e promotor, que fazem avaliação para saber se o candidato está apto a adotar. Se estiver, passará a integrar o Cadastro Nacional de Adoção (CNA).