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TJCE ocupa segundo lugar entre os Tribunais de Justiça na área de gestão estratégica

TJCE ocupa segundo lugar entre os Tribunais de Justiça na área de gestão estratégica

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O Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) obteve a segunda colocação (pontuação de 95%) entre os Tribunais estaduais na avaliação do nível de maturidade em gestão estratégica no ano de 2013. O relatório parcial foi divulgado, nessa quinta-feira (19/12), pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Com índice de 98%, o TJRN ocupa o primeiro lugar. O diagnóstico apresenta as condições de formulação, implementação, comunicação e monitoramento da estratégia para a modernização do Judiciário.

Na classificação geral (Tribunais dos Estados, Eleitorais, do Trabalho, Superiores e Conselhos) o TJCE ocupa a quarta colocação. Entre os 20 órgãos com maior nível de maturidade em gestão estratégica estão TJRN (98%), Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região – TRT/18 (97%), TRT/14 (96%), TJCE (95%), TJSE (92%), TRT/1 (91%), TRT/5 (91%), TRT/15 (90%), Tribunal Regional Eleitoral do Paraná – TRE/PR (89,50%), TJAL (89%), CNJ (87%), TRT/7 (86,50%) e Superior Tribunal de Justiça – STJ (85%). A relação completa pode ser consultada no site do CNJ.

Segundo a secretária especial de Planejamento e Gestão do TJCE, Diana Santos Pontes, o resultado demonstra a evolução pela qual a Justiça do Ceará vem passando nos últimos anos. Como ações que contribuíram para esse alcance, ela destaca a elevação do nível de maturidade em gerenciamento de projetos, participação de servidores e magistrados na elaboração das propostas orçamentárias e formulação da estratégia, instituição de comitês para elaborar e monitorar a execução do Plano Estratégico, elaboração de plano de aquisição integrado à estratégia e aprimoramento da comunicação do Plano Estratégico. Como próximos passos, a secretária informa que está previsto o aprimoramento da gestão de processos de trabalho no âmbito do Tribunal.

De acordo como o diretor do Departamento de Gestão Estratégica do CNJ, Ivan Gomes Bonifácio, o ótimo padrão de governança “favorece prestação jurisdicional mais acessível, célere e com menor custo”.