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Desembargador Ernani Barreira abre mutirão que deve resolver mais de 3 mil processos sobre DPVAT

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O mutirão “Conciliar também é seguro!”, que visa solucionar, por meio de acordos, processos judiciais envolvendo o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT), teve início nesta segunda-feira (17/01), no Fórum Clóvis Beviláqua. Até a próxima sexta-feira (21/01), mais de três mil processos serão postos em diálogo entre as partes na busca pela conciliação e, consequentemente, pelo encerramento das ações.
A solenidade de abertura do evento ocorreu na manhã desta segunda-feira, no 1º Salão do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua, e contou com a presença do presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), desembargador Ernani Barreira Porto, do diretor em exercício do Fórum, juiz Ricardo Vidal Patrocínio, além de secretários do Poder Judiciário estadual.
O juiz Francisco Bezerra Cavalcante, coordenador do Grupo de Auxílio para a Redução do Congestionamento de Processos Judiciais, responsável pelo mutirão, ressaltou a importância das força-tarefa para a resolução dos conflitos judiciais. “O grupo tem a missão de trabalhar pela causa da Justiça e para isso não tem medido esforços. Pelos dados da própria Seguradora Líder, que aqui representa o consórcio de seguradoras do DPVAT, o número de ações judiciais e profissionais envolvidos torna o mutirão um dos dois maiores que já aconteceu no país”, comemorou.
O presidente do TJCE enfatizou a criação do Grupo de Auxílio, considerado um dos êxitos de sua gestão. “Tenho certeza que nós estamos construindo juntos uma Justiça mais célere e eficaz, da qual se beneficiará toda a sociedade”, declarou, ao fazer um breve balanço dos projetos que estão em andamento no Judiciário cearense.
O conselheiro do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Jorge Hélio Chaves de Oliveira, esteve presente à abertura do evento e ressaltou a importância dos mutirões para minimizar o número de ações que chegam ao Judiciário. “Os mutirões são um símbolo do que se deseja para a Justiça. Eles permitem que a cultura da conciliação se instale no Judiciário e os acordos passem a ser corriqueiros no dia a dia dos tribunais.”